Thando Hopa é sul
africana e desde criança é vítima de preconceito e superstição por causa de sua
condição genética. Na África do Sul, as pessoas albinas não são reconhecidas
pelo governo.
Nascer no continente africano com esta mutação genética, significa no melhor dos casos viver ilhado socialmente e, o pior, sofrer mutilações ou morrer.
Na Tanzânia, por exemplo, mais de 50 albinos foram assassinados nos último anos. Segundo superstição, as extremidades e o sangue dos albinos têm propriedades curativas, dão poder e trazem sorte.
Hoje com 24 anos, Hopa é promotora pública de carreira e modelo. Foi descoberta pelo o estilista Gert-Johan Coetzee em um shopping, que a convenceu a desfilar e logo em seguida a levou para a Semana da Moda da África do Sul.
O sucesso foi imediato, se tornou celebridade e entrou na mídia .
Nascer no continente africano com esta mutação genética, significa no melhor dos casos viver ilhado socialmente e, o pior, sofrer mutilações ou morrer.
Na Tanzânia, por exemplo, mais de 50 albinos foram assassinados nos último anos. Segundo superstição, as extremidades e o sangue dos albinos têm propriedades curativas, dão poder e trazem sorte.
Hoje com 24 anos, Hopa é promotora pública de carreira e modelo. Foi descoberta pelo o estilista Gert-Johan Coetzee em um shopping, que a convenceu a desfilar e logo em seguida a levou para a Semana da Moda da África do Sul.
O sucesso foi imediato, se tornou celebridade e entrou na mídia .
”Eu sou uma jovem negra que vive na pele de uma
pessoa branca” em uma recente entrevista à BBC. "Espero que a minha fama
ajude a romper as barreiras do preconceito".
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